Na sua opinião, isso também implica em uma investigação mais profunda sobre alguns militares, citando a presença de manifestantes em frente a quartéis após a eleição, durante semanas, com pedidos por uma intervenção das Forças Armadas na política nacional.
“É importante, fundamental, responsabilizar os executores. Mas, mais do que isso, responsabilizar todos aqueles atores da política. E não só o ex-presidente Bolsonaro; estou falando, inclusive, das Forças Armadas, que foram muito pouco responsabilizadas no contexto”, afirma Graziella.
Na visão de Graziella Testa, o ponto mais importante da comissão foi ter criado um relato histórico de como tudo se desenvolveu naquele dia.