“Destrinchamos ingredientes locais e sazonais para entender sua forma, textura, aroma e sabor, além de pesquisar sua história, origem, incidência e auge”, explica Katherina, diretora do Centro e líder de uma equipe que congrega acadêmicos, pesquisadores e cozinheiros.
Foram inúmeros quilômetros rodados até chegarem a um conceito que conjuga a história de sucesso digna de duas estrelas do Guia Michelin a um projeto de futuro pautado pelo multiculturalismo e refinamento da capital paulista, refletidos em uma cozinha sazonal de vanguarda, feita com ingredientes únicos, de proximidade.
Batizados de Umidade (primavera), Chuva (verão), Ventania (outono) e Seca (inverno), cada menu reflete as influências do clima sobre os ingredientes ao longo do ano. “Entendemos que a sazonalidade paulistana se manifesta de forma muito mais clara pelas chuvas de cada estação do que pela temperatura, como acontece no hemisfério Norte”, explica Katherina.