“O valor histórico é muito grande por ter somente dois relógios feitos por esse artista. Todo o mecanismo dele também é bem específico. Já o valor monetário é incalculável, porque são objetos raros, e como ele não está no mercado, não dá para estimar”, explica Elizabeth Kajiya, restauradora de obras de arte e pesquisadora da USP.
O outro relógio está exposto no Palácio de Versalhes, na França, mas possui a metade do tamanho da peça que foi destruída no dia 8 de janeiro do ano passado.