“Eu queria adicionar uma nova dimensão à minha arte, algo mais acessível, que as pessoas pudessem tocar sem precisar de permissão”, explicou ele.
Gubin tem “boas lembranças” de brincar com caixas de papelão quando criança, construindo casas e carros de brinquedo. “O papelão parece simples, mas especial”, disse ele. “Todo mundo já teve uma caixa de papelão nas mãos. Agora, eu queria que essa mesma caixa tivesse um novo propósito: nos apoiar”. Gubin gosta de descrever a ideia por trás do projeto como: “o que antes carregávamos, agora pode nos carregar”.