Peregrine também carrega restos mortais em nome de duas empresas comerciais de enterros espaciais – Elysium Space e Celestis – um movimento que gerou oposição da Navajo Nation, o maior grupo de nativos americanos nos Estados Unidos.
O grupo afirma que permitir que os restos mortais pousem na superfície lunar seria uma afronta a muitas culturas indígenas, que consideram a Lua sagrada. A Celestis se oferece para levar cinzas à Lua por preços a partir de mais de US$ 10 mil, segundo o site da empresa.
Os cinco experimentos patrocinados pela NASA incluem dois instrumentos para monitorar o ambiente de radiação, “ajudando-nos a nos preparar melhor para enviar missões tripuladas de volta à Lua”, disse Paul Niles, cientista do projeto da NASA para o programa Commercial Lunar Payload Services, o braço da NASA que forneceu financiamento para Peregrine, durante uma coletiva de imprensa na quinta-feira.