“O presidente Bolsonaro, nesse sentido, poderia ter evitado esse mal maior que foi o 8 de janeiro. Embora, repito, eu não queira ser leviano e responsabilizá-lo juridicamente por esses atos. Inclusive, isso cabe à Justiça Eleitoral”.
No final das contas, o que nós temos no 8 de janeiro é uma expressão de insatisfação que foi às raias da criminalidade e da violação de bem jurídicos, e da multiplicidade de crimes de pessoas que se permitiram a pretexto de um falso patriotismo, um pseudopatriotismo, defender o país, entre aspas, mediante de uma forma absolutamente errônea, equivocada e criminosa
Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal