Toda a ação foi flagrada pelas câmeras de segurança do terceiro andar do Planalto — na antessala do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Antônio Cláudio Alves Ferreira foi identificado pela Polícia Federal como o responsável pela destruição da peça. Ele foi preso dias depois no interior de Minas Gerais e continua no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, aguardando julgamento.
Ferreira ficou em silêncio em depoimento à Polícia Federa (PF) após ser preso. Na época e agora, a CNN tentou contato com a defesa, mas não obteve retorno.
No final de junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou Ferreira réu após denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), que disse que ele foi responsável por “danificar um relógio histórico”.