Entre os presos pelos atos criminosos e golpistas estavam o homem que derrubou o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto, o que furtou a réplica da Constituição do prédio do STF, o que foi preso no tribunal vestindo uma toga de ministro e um policial legislativo.
O então secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, e então comandante da Polícia Militar, Fábio Augusto Vieira, foram as primeiras autoridades públicas presas por envolvimento nos atos.
Torres reassumiu a pasta depois de deixar o Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro (PL) e viajou para os Estados Unidos em férias cinco dias depois.