Em outubro, eleitores de todo o país vão às urnas escolher prefeitos e vereadores para os próximos quatro anos. Questionados sobre a possibilidade de o 8 de janeiro ser explorado durante a campanha eleitoral, os especialistas disseram que isto não deve ocorrer.
Para os entrevistados, a distância dos atos em relação ao pleito eleitoral (quase dois anos) indicam que o tema deve ser deixado de lado pelas campanhas.
“Eu acho improvável que isso aconteça, de ambos os lados, porque tem uma coisa das eleições. Talvez o 8 de janeiro tenha essa cara de passado e não seja interessante para os dois lados retomar isso”, avalia Graziella Testa.