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Foto: Trófeus Prêmio ´´Melhores Marcas´´

A “Box” foi projetada pelo designer de móveis britânico Max Lamb e utiliza caixas de papelão que foram sendo construídas em seu ateliê. “Acho muito difícil jogar coisas fora”, disse ele, sentando-se em uma de suas criações. Ele encontra beleza, acrescentou, “no lixo, ou em coisas que já existem e já foram descartadas”.

Embora seja um dos materiais mais baratos disponíveis e muitas vezes descartado, o papelão é cada vez mais utilizado para criar móveis sofisticados e acessíveis. Enquanto vários designers experimentam o material para criar peças provocantes, outros aproveitam seu potencial como uma opção aparentemente sustentável para mobiliar sua casa.

Lamb cortou, dobrou, montou e estratificou caixas de papelão, e também utilizou o material para criar camadas de papel machê. O resultado é uma coleção intrigante de móveis, que mantém elementos da estética das caixas de papelão – formas cubistas e logotipos de embalagens – mas os desenvolve com moldagens esculturais inesperadas, composições e tintas terrosas.

Apesar da percepção do material como frágil, as peças foram projetadas para resistir ao uso prático. Sua força resulta da maneira como Lamb construiu camadas de papelão ondulado – o tipo mais resistente a impactos – e usou uma mistura semelhante a cola de trigo e água.

O novo trabalho de Lamb se encaixa em uma história contínua de móveis de papelão, com um exemplo icônico sendo a “Wiggle Side Chair” de Frank Gehry, de 1972, parte da série “Easy Edges” que o arquiteto projetou e que abraçou a força inesperada e o potencial escultural do papelão ondulado em camadas. Quando estudante, Lamb se inspirou nos trabalhos de Gehry em papelão e, posteriormente, criou uma mesa de papelão em 2000 que, segundo ele, seus pais ainda usam.

Mais recentemente, outro arquiteto famoso recorreu ao material para fazer móveis. Tendo utilizado papelão em projetos arquitetônicos inovadores, Shigeru Ban utilizou-o para criar a sua coleção “Carta” (1998 – 2015). Ban projetou cadeiras, um banquinho, uma chaise longue e uma mesa com finos tubos de papelão que foram tratados com resina para torná-los à prova d’água, mas combinou-os com materiais mais tradicionais, incluindo compensado de bétula e vidro.

Desde 2020, o artista e designer ucraniano Illya Goldman Gubin, radicado em Berlim, tem reforçado caixas de papelão disformes usando resina e fibra de vidro e transformando-as em assentos, mesas e prateleiras incomuns. A série “Karton” em andamento começou após a pandemia de Covid-19, quando Gubin passou a experimentar criações que confundiam os limites entre arte e objetos funcionais.


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