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Foto: Trófeus Prêmio ´´Melhores Marcas´´

Lamb cortou, dobrou, montou e estratificou caixas de papelão, e também utilizou o material para criar camadas de papel machê. O resultado é uma coleção intrigante de móveis, que mantém elementos da estética das caixas de papelão – formas cubistas e logotipos de embalagens – mas os desenvolve com moldagens esculturais inesperadas, composições e tintas terrosas.

Apesar da percepção do material como frágil, as peças foram projetadas para resistir ao uso prático. Sua força resulta da maneira como Lamb construiu camadas de papelão ondulado – o tipo mais resistente a impactos – e usou uma mistura semelhante a cola de trigo e água.

O novo trabalho de Lamb se encaixa em uma história contínua de móveis de papelão, com um exemplo icônico sendo a “Wiggle Side Chair” de Frank Gehry, de 1972, parte da série “Easy Edges” que o arquiteto projetou e que abraçou a força inesperada e o potencial escultural do papelão ondulado em camadas. Quando estudante, Lamb se inspirou nos trabalhos de Gehry em papelão e, posteriormente, criou uma mesa de papelão em 2000 que, segundo ele, seus pais ainda usam.

Mais recentemente, outro arquiteto famoso recorreu ao material para fazer móveis. Tendo utilizado papelão em projetos arquitetônicos inovadores, Shigeru Ban utilizou-o para criar a sua coleção “Carta” (1998 – 2015). Ban projetou cadeiras, um banquinho, uma chaise longue e uma mesa com finos tubos de papelão que foram tratados com resina para torná-los à prova d’água, mas combinou-os com materiais mais tradicionais, incluindo compensado de bétula e vidro.

Desde 2020, o artista e designer ucraniano Illya Goldman Gubin, radicado em Berlim, tem reforçado caixas de papelão disformes usando resina e fibra de vidro e transformando-as em assentos, mesas e prateleiras incomuns. A série “Karton” em andamento começou após a pandemia de Covid-19, quando Gubin passou a experimentar criações que confundiam os limites entre arte e objetos funcionais.

“Eu queria adicionar uma nova dimensão à minha arte, algo mais acessível, que as pessoas pudessem tocar sem precisar de permissão”, explicou ele.

Gubin tem “boas lembranças” de brincar com caixas de papelão quando criança, construindo casas e carros de brinquedo. “O papelão parece simples, mas especial”, disse ele. “Todo mundo já teve uma caixa de papelão nas mãos. Agora, eu queria que essa mesma caixa tivesse um novo propósito: nos apoiar”. Gubin gosta de descrever a ideia por trás do projeto como: “o que antes carregávamos, agora pode nos carregar”.

Cada uma das peças é única; ele usa o peso de seu próprio corpo para moldar caixas em vários formatos amassados. Embora pareçam esculturas brilhantes, as caixas funcionam perfeitamente como assentos ou mesas. “Mesmo que (as peças) pareçam delicadas, elas são fortes”, explicou Gubin. “Eu queria fazer algo que surpreendesse o observador”.


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